Esse blog foi criado no intuito de informar , é um trabalho de Filosofia do professor Mauro da E.E Cônego Barros .
Feito po três adolescente Gabriela , Mariana e Larissa , espero que gostem do nosso blog .
um beijoo !
Feito po três adolescente Gabriela , Mariana e Larissa , espero que gostem do nosso blog .
um beijoo !
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Budismo
Budismo é uma religião e filosofia não-teísta, abrangendo uma variedade de tradições, crenças e práticas, baseadas nos ensinamentos atribuídos a Siddhartha Gautama, mais conhecido como Buda. Buda viveu e desenvolveu seus ensinamentos no nordeste do subcontinente indiano, entre os séculos VI e IV a. C.
O início do budismo está ligado ao hinduísmo, religião na qual Buda é considerado a encarnação ou avatar de Vishnu. Esta religião teve seu crescimento interrompido na Índia a partir do século VII, com o avanço do islamismo e com a formação do grande império árabe. Mesmo assim, os ensinamentos cresceram e se espalharam pela Ásia. Em cada cultura foi adaptado, ganhando características próprias em cada região
Ele é reconhecido pelos adeptos como um mestre iluminado que compartilhou suas ideias para ajudar os seres sencientes a alcançar o fim do sofrimento, alcançando o Nirvana e escapando do que é visto como um ciclo de sofrimento do renascimento.
O budismo pode ser dividido em dois grandes ramos: Theravada ("Doutrina dos Anciões") e Mahayana ("O Grande Veículo"). A tradição Theravada, que descende da escola Vibhajyavada do tronco Sthaviravada, é o mais antigo ramo do budismo. É bastante difundido nas regiões do Sri Lanka e sudeste da Ásia, já a segunda, Mahayana, é encontrada em toda a Ásia Oriental e inclui, dentro de si, as tradições e escolas Terra Pura, Zen, Budismo de Nitiren, Budismo Tibetano, Tendai e Shingon. Em algumas classificações, a Vajrayana aparece como subcategoria de Mahayana, entretanto é reconhecida como um terceiro ramo.
Mesmo o budismo sendo uma prática muito popular na Ásia, os dois ramos são encontrados em todo o mundo. Várias fontes colocam o número de budistas no mundo entre 230 milhões e 500 milhões, tornando-o a quinta maior religião do mundo.
As escolas budistas variam sobre a natureza exata do caminho da libertação, a importância e canonicidade de vários ensinamentos e, especialmente, suas práticas. Entretanto, as bases das tradições e práticas são as Três Joias: O Buda (como seu mestre), o Dharma (os ensinamentos) e a Sangha (a comunidade budista). Encontrar refúgio espiritual nas Três Joias ou Três Tesouros é, em geral, o que distingue um budista de um não-budista. Outras práticas podem incluir a renúncia convencional de vida secular para se tornar um monge ou monja.
Charlies Robert Darwin
Charles Robert Darwin (12 de fevereiro, 1809 - 19 de abril, 1882) foi um naturalista britânico que ficou reconhecido por convencer a comunidade medica da ocorrência da evolução e por mostrar uma teoria que comprovava isso. Essa teoria se desenvolveu no que é agora, se tornando a base para muitos fenômenos da Biologia.
Darwin se interessou por história natural quando estava cursando medicina. Ele fez uma viagem de cinco anos abordo do HMS Beagle . Alguns anos depois vieram a tona alguns de seus escritos que lhe consagraram como geólogo e lhe trouxe uma fama de escritor. Seus estudos levaram-no a estudar várias espécies e, em 1838, ele desenvolveu a teoria da Seleção Natural. Com essa teoria ele enfrentou grandes perigos já que, estudiosos antes dele já haviam sido severamente punidos por apresentar ideias como aquelas. Porém, quando Darwin soube que Alfred Russel Wallace havia desenvolvido ideias similares se forçou a publicar juntamente com Wallace algumas de suas teorias em 1858.
No seu livro de 1859, “A Origem das Espécies”, ele mostra uma ideia de evolução a partir de um ancestral comum, por meio da seleção natural. Essa foi a explicação cientifica mais forte para a divisão de espécies na natureza. Ele ingressou na Royal Society e continuou suas pesquisas, ele escreveu uma série de livros sobre plantas e animais, contendo a espécie humana, claro.
Darwin se interessou por história natural quando estava cursando medicina. Ele fez uma viagem de cinco anos abordo do HMS Beagle . Alguns anos depois vieram a tona alguns de seus escritos que lhe consagraram como geólogo e lhe trouxe uma fama de escritor. Seus estudos levaram-no a estudar várias espécies e, em 1838, ele desenvolveu a teoria da Seleção Natural. Com essa teoria ele enfrentou grandes perigos já que, estudiosos antes dele já haviam sido severamente punidos por apresentar ideias como aquelas. Porém, quando Darwin soube que Alfred Russel Wallace havia desenvolvido ideias similares se forçou a publicar juntamente com Wallace algumas de suas teorias em 1858.
No seu livro de 1859, “A Origem das Espécies”, ele mostra uma ideia de evolução a partir de um ancestral comum, por meio da seleção natural. Essa foi a explicação cientifica mais forte para a divisão de espécies na natureza. Ele ingressou na Royal Society e continuou suas pesquisas, ele escreveu uma série de livros sobre plantas e animais, contendo a espécie humana, claro.
Alfred Russel Wallace
Alfred Russel Wallace, (Usk, País de Gales, 8 de janeiro de 1823-Broadstone, Dorset, Inglaterra, 7 de novembro de 1913) foi naturalista, geógrafo e biólogo britânico.
Em fevereiro de 1858, enquanto fazia uma pesquisa nas ilhas Molucas, Indonésia, Wallace escreveu um ensaio onde falava sobre a teoria da evolução, sobre suas bases e envio-o para Charles Darwin, com quem já vinha conversando algum tempo através de correspondências sobre essa teoria.
Já Darwin, ao notar que a teoria de Wallace era praticamente igual a sua – essa que já vinha trabalhando a muito tempo, em segredo, durante vinte anos- conversou com Lyell que pospôs que os dois trabalhos (teorias) fossem apresentadas. E em 1º de julho de 1858 foram apresentados simultaneamente à Linnean Society of London.
Teoria da Evolução
Quando falamos em evolução biológica o primeiro nome que nos lembramos é Charles Darwin. Porém, não podemos esquecer que Alfred Wallace também teve seus méritos, já que todos os aspectos que Darwin estudará e guardará em segredo, Wallace também havia percebido. Apenas quando Wallace enviou seus manuscritos a Darwin, foi que este teve coragem de publicar suas pesquisas, em 1858, como autoria dos dois, é claro.
O fato de que nos faz lembrarmos mais de Darwin, foi que este mesmo publicou vários livros que o fizeram reconhecido.
Naquela época, os mecanismos de hereditariedade e mutação não eram conhecidos, assim, temos a teoria sintética da evolução (neodarwinismo) uma versão aprimorada dos princípios criados por Darwin e Wallace.
Os primeiros seres vivos simples que deram origem a organismos complexos ao longo do tempo. As mutações que ocorrem com o organismo durante seu desenvolvimento pode ser resultado da adaptação ao espaço ou pelas genéticas conhecidas como mutações.
Segundo a teoria a mutação genética é benéfica para o organismo em questão, as mudanças ou adaptações são passadas para a próxima geração, o que os torna mais fortes.
O fato de que nos faz lembrarmos mais de Darwin, foi que este mesmo publicou vários livros que o fizeram reconhecido.
Naquela época, os mecanismos de hereditariedade e mutação não eram conhecidos, assim, temos a teoria sintética da evolução (neodarwinismo) uma versão aprimorada dos princípios criados por Darwin e Wallace.
Os primeiros seres vivos simples que deram origem a organismos complexos ao longo do tempo. As mutações que ocorrem com o organismo durante seu desenvolvimento pode ser resultado da adaptação ao espaço ou pelas genéticas conhecidas como mutações.
Segundo a teoria a mutação genética é benéfica para o organismo em questão, as mudanças ou adaptações são passadas para a próxima geração, o que os torna mais fortes.
Seleção Natural
O conceito básico de seleção natural é de que, características favoráveis que são hereditárias se toram mais fortes, e as desfavoráveis menos comuns. A seleção natural age as seguinte forma: indivíduos que tem fenótipos favoráveis têm mais chances de sobreviver e se reproduzir do que aqueles menos favoráveis. Se esses fenótipos tem uma base genética, então o genótipo associado com o fenótipo certo terá sua freqüência aumentada na próxima geração. Com o tempo, esses processos podem resultar em adaptações.
A seleção natural age sobre o fenótipo. O fenótipo é designado por um trecho genômico do indivíduo, conhecido como genótipo, e também pelo ambiente que o organismo vive. Quando organismos diferentes em uma população possuem genes diferentes para a mesma característica, essas variações genéticas são denominadas de alelos. Quando todos os organismos em uma população compartilham o mesmo alelo para uma característica particular, e esse estado apresente-se estável ao longo do tempo, se diz que os alelos se fixaram naquela população.
A seleção natural age sobre o fenótipo. O fenótipo é designado por um trecho genômico do indivíduo, conhecido como genótipo, e também pelo ambiente que o organismo vive. Quando organismos diferentes em uma população possuem genes diferentes para a mesma característica, essas variações genéticas são denominadas de alelos. Quando todos os organismos em uma população compartilham o mesmo alelo para uma característica particular, e esse estado apresente-se estável ao longo do tempo, se diz que os alelos se fixaram naquela população.
Árvore Filogenética
Uma árvore Filogenética, ou simplesmente Árvore da Vida, é a representação das relações evolutivas entre espécies que possam ter um ancestral comum. Na Árvore Filogenética, cada nodo com descendentes representa o mais recente antepassado comum, e os ramos podem ser estimativas do tempo evolutivo. Cada nodo terminal na árvore tem o nome de “unidade taxonômica”. Nodos internos tem o nome de “unidades taxômicas hipotéticas”. As árvores filogenéticas são confeccionadas a partir de uma base com todos os dados necessários, (químicos, biológicos, genéticos)sobre os táxons estudados. Os dados são comparados, e os
agrupados de acordo com as suas semelhanças e diferenças.
agrupados de acordo com as suas semelhanças e diferenças.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Adaptação
Adaptações são estruturas que molhoram uma função especifica dos organismo, assim, deixando maior sua chance de sobreviver e se reproduzir. Todo esse processo de adaptação pode causar tanto ganho de uma nova propriedade, como perda de uma propriedade ancestral. Muitas vezes características que parecem adaptações podem ser exaptações: estruturam que na base surgiram de adaptações para desempenhar determinada função, mas que no passar do tempo, acabaram se tornando necessárias em outras funções. Uma adaptação acontece pela modificação das estruturas, com a organização interna podem ter funções diferentes em organismos aparentados. Tudo isso resulta de uma única estrutura ancestral que se modificou para funcionar de diferentes formas. Durante a mutação algumas estruturas podem perder sua função, se tornando estruturas vestigiais. Essas estruturas podem ter pouca ou nenhuma função nessa espécie em questão, mas já teve alguma função em gerações antepassadas.
domingo, 29 de maio de 2011
Religião Grega
Religião Grega - hístoria
Os gregos adoravam vários deuses, e os representavam sob a forma humana. Portanto, sua religião era politeísta e antropomórfica. Os deuses habitavam o monte Olimpo. No monte Olimpo habitavam 15 deuses, são eles:
Zeus - Deus do céu e Senhor do Olimpo;
Héstia - Deusa do lar;
Hades - Deus do mundo subterrâneo (inferno),
Deméter - Deusa da agricultura;
Hera - Deusa do casamento;
Posêidon - Deus dos mares
Ares - Deus da guerra;
Atena - Deusa da inteligência e da sabedoria;
Afrodite - Deusa do amor e da beleza;
Dionísio - Deus do vinho, do prazer e da aventura;
Apolo - Deus do Sol, das artes e da razão;
Artemis - Deusa da Lua, da caça e da fecundidade animal;
Hefestos- Deus do fogo;
Hermes - Deus do comércio e das comunicações.
Asclépio - Deus da medicina.
As três Graças;
As noves Musas;
Eros;
As Horas;
As Morais.
Deuses do Olimpo
Os deuses mais importantes viviam eternamente em um local que chamavam de Olimpo. Primitivamente, essa morada era localizada no alto do Monte Olimpo, na Tessália, mas logo passou a ser situada entre as nuvens, em algum misterioso lugar do céu, e a palavra "Olimpo" tornou-se uma verdadeira abstração.
A lista variava um pouco, mas o "cânone" mais aceito incluía Zeus, Hera, Deméter, Posídon, Afrodite, Atena, Ares, Hefestos, Apolo, Ártemis, Hermes e Dionisos. Havia também um décimo-terceiro deus de igual nível, Hades, que não vivia no Olimpo e sim em seu reino, o mundo subterrâneo.
No Olimpo, os deuses passavam o tempo em maravilhosos palácios, eternamente em festa. Comiam a ambrósia e bebiam o néctar, alimentos exclusivamente divinos, ao som da lira de Apolo, do canto das Musas e da dança das Cárites.
Nem mesmo os ventos, a chuva ou a neve perturbavam a placidez e a tranqüilidade dos deuses eternos e bem-aventurados
Campos Elísios
Elísio ou Campos Elísios, um paraíso pré-Helênico, uma terra de paz perfeita e felicidade. Na história de Homero, Elísio era uma terra na extremidade do mundo (pois acreditavam que a terra era plana) para onde grandes heróis eram carregados, de corpo e alma, e transformados em imortais. Aí estavam livres para exercerem suas atividades favoritas, livres de preocupações e doenças. Entretanto, Elísio logo veio a ser considerada como a morada abençoada dos mortos, onde as almas de heróis mortos, poetas, sacerdotes e outros homens bons e íntegros viviam em felicidade perfeita, cercados por grama, árvores e ventos suaves, envolvidos por uma perpétua luz rosa. Na mitologia romana, Elísio era uma parte do mundo subterrâneo e um lugar de recompensas para o morto virtuoso. Para alguns, era apenas um paraíso temporário. Ao redor de suas campinas verdes e macias fluía o Letes, rio do perdão, do qual todas as almas retornando à vida no mundo superior tinham de beber.
Praticavam ainda, os gregos, o culto dos heróis, eram seres mitológicos considerados pelos gregos, como seus antecessores, fundadores de suas cidades, às quais davam proteção: Teseu, Épido, Perseu, Belerofonte e Hércules.
O culto aos deuses era tão desenvolvido entre os gregos, que chegaram a erigir soberbos templos as suas divindades, nos quais realizavam suas orações. Consideravam que os oráculos eram meios utilizados pelos deuses para se comunicarem com eles.
Diversos jogos periódicos eram promovidos pelos gregos em homenagem aos deuses, como os Jogos Olímpicos, dedicados a Zeus, na cidade Olímpia. Os Jogos Olímpicos eram praticados de quatro em quatro anos. Durante sua realização, sustavam-se as guerras, e respeitavam-se como as pessoas sagradas os seus participantes.
Os gregos adoravam vários deuses, e os representavam sob a forma humana. Portanto, sua religião era politeísta e antropomórfica. Os deuses habitavam o monte Olimpo. No monte Olimpo habitavam 15 deuses, são eles:
Zeus - Deus do céu e Senhor do Olimpo;
Héstia - Deusa do lar;
Hades - Deus do mundo subterrâneo (inferno),
Deméter - Deusa da agricultura;
Hera - Deusa do casamento;
Posêidon - Deus dos mares
Ares - Deus da guerra;
Atena - Deusa da inteligência e da sabedoria;
Afrodite - Deusa do amor e da beleza;
Dionísio - Deus do vinho, do prazer e da aventura;
Apolo - Deus do Sol, das artes e da razão;
Artemis - Deusa da Lua, da caça e da fecundidade animal;
Hefestos- Deus do fogo;
Hermes - Deus do comércio e das comunicações.
Asclépio - Deus da medicina.
As três Graças;
As noves Musas;
Eros;
As Horas;
As Morais.
Deuses do Olimpo
Os deuses mais importantes viviam eternamente em um local que chamavam de Olimpo. Primitivamente, essa morada era localizada no alto do Monte Olimpo, na Tessália, mas logo passou a ser situada entre as nuvens, em algum misterioso lugar do céu, e a palavra "Olimpo" tornou-se uma verdadeira abstração.
A lista variava um pouco, mas o "cânone" mais aceito incluía Zeus, Hera, Deméter, Posídon, Afrodite, Atena, Ares, Hefestos, Apolo, Ártemis, Hermes e Dionisos. Havia também um décimo-terceiro deus de igual nível, Hades, que não vivia no Olimpo e sim em seu reino, o mundo subterrâneo.
No Olimpo, os deuses passavam o tempo em maravilhosos palácios, eternamente em festa. Comiam a ambrósia e bebiam o néctar, alimentos exclusivamente divinos, ao som da lira de Apolo, do canto das Musas e da dança das Cárites.
Nem mesmo os ventos, a chuva ou a neve perturbavam a placidez e a tranqüilidade dos deuses eternos e bem-aventurados
Campos Elísios
Elísio ou Campos Elísios, um paraíso pré-Helênico, uma terra de paz perfeita e felicidade. Na história de Homero, Elísio era uma terra na extremidade do mundo (pois acreditavam que a terra era plana) para onde grandes heróis eram carregados, de corpo e alma, e transformados em imortais. Aí estavam livres para exercerem suas atividades favoritas, livres de preocupações e doenças. Entretanto, Elísio logo veio a ser considerada como a morada abençoada dos mortos, onde as almas de heróis mortos, poetas, sacerdotes e outros homens bons e íntegros viviam em felicidade perfeita, cercados por grama, árvores e ventos suaves, envolvidos por uma perpétua luz rosa. Na mitologia romana, Elísio era uma parte do mundo subterrâneo e um lugar de recompensas para o morto virtuoso. Para alguns, era apenas um paraíso temporário. Ao redor de suas campinas verdes e macias fluía o Letes, rio do perdão, do qual todas as almas retornando à vida no mundo superior tinham de beber.
Praticavam ainda, os gregos, o culto dos heróis, eram seres mitológicos considerados pelos gregos, como seus antecessores, fundadores de suas cidades, às quais davam proteção: Teseu, Épido, Perseu, Belerofonte e Hércules.
O culto aos deuses era tão desenvolvido entre os gregos, que chegaram a erigir soberbos templos as suas divindades, nos quais realizavam suas orações. Consideravam que os oráculos eram meios utilizados pelos deuses para se comunicarem com eles.
Diversos jogos periódicos eram promovidos pelos gregos em homenagem aos deuses, como os Jogos Olímpicos, dedicados a Zeus, na cidade Olímpia. Os Jogos Olímpicos eram praticados de quatro em quatro anos. Durante sua realização, sustavam-se as guerras, e respeitavam-se como as pessoas sagradas os seus participantes.
Judaismo
É o nome dado à religião do povo judeu, a mais antiga das três principais religiões monoteístas (as outras duas são o cristianismo e o islamismo).
Há diversas tradições e doutrinas dentro do judaísmo, criadas e desenvolvidas conforme o tempo e os eventos históricos sobre a comunidade judaica, os quais são seguidos em maior ou em menor grau pelas diversas ramificações judaicas conforme sua interpretação do judaísmo. Entre as mais conhecidas encontra-se o uso de objetos religiosos como o quipá, costumes alimentares e culturais como cashrut, brit milá e peiot ou o uso do hebraico como língua litúrgica.
Ao contrário do que possa parecer, um judeu não precisa seguir necessariamente o judaísmo ainda que o judaísmo só possa ser necessariamente praticado por judeus. Hoje o judaísmo é praticado por cerca de treze milhões de pessoas em todo o mundo (2007). Da mesma forma, o judaísmo não é uma religião de conversão, efetivamente respeita a pluralidade religiosa desde que tal não venha a ferir os mandamentos do judaísmo. Alguns ramos do judaísmo defendem que no período messiânico todos os povos reconhecerão YHWH como único Deus e submeter-se-ão à Torá.
Hinduísmo
O Hinduísmo é uma das religiões mais antigas do mundo. Não há um fundador desta religião, ao contrário de tantas outras - no Islamismo, por exemplo, temos Maomé, e no Budismo, o próprio Buda. O Hinduísmo, na verdade, se
compõe de toda uma intersecção de valores, filosofias e crenças, derivadas de diferentes povos e culturas.
compõe de toda uma intersecção de valores, filosofias e crenças, derivadas de diferentes povos e culturas.
Para compreender o Hinduísmo, é fundamental situá-lo historicamente. Por volta de 3 000 a.C., a Índia era habitada por povos que cultuavam o Pai do Universo, numa espécie de fé monoteísta. Pouco depois, em 2 500 a.C., floresceu a civilização dravídica, no vale do rio Indo, região que hoje corresponde ao Paquistão e parte da Índia. Os drávidas eram adeptos de uma filosofia de louvor à natureza, de orientação matriarcal e baseada no princípio da não-violência. Porém, em 1 500 a.C., os arianos invadiram e dominaram aquela região, reduzindo os antigos drávidas à condição de "párias" - espécie de sub-classe social, que até hoje permanece sendo a casta mais baixa da pirâmide social indiana.
Confucionismo (mitologia chinesa)
O que é o Confucionismo
O confucionismo é uma doutrina (ou sistema filosófico) criada pelo pensador chinês Confúcio (Kung-Fu-Tzu) no século VI ªC. Possui, além das idéias filosóficas, abordagens pedagógicas, políticas, religiosas e morais.
Aspectos da filosofia confucionista:
A principal idéia desta filosofia é a busca do Tao (caminho superior). Através deste caminho é possível ter uma vida equilibrada e boa. Através do Tao os seres humanos podem viver, mantendo o equilíbrio entre as vontades materiais (prazeres, bens, objetos, desejos) e as do céu.
Os valores mais importantes no confucionismo são: disciplina, estudo, consciência política, trabalho e respeito aos valores morais. Embora não seja uma religião, existem tempos confucionistas, onde ocorrem rituais de ordem social.
Entre os séculos II e começo do XX, o confucionismo foi a doutrina oficial na China. Neste país, esta doutrina ainda é muito praticada. Em diversos países do mundo, principalmente orientais, existem adeptos do confucionismo.
A principal idéia desta filosofia é a busca do Tao (caminho superior). Através deste caminho é possível ter uma vida equilibrada e boa. Através do Tao os seres humanos podem viver, mantendo o equilíbrio entre as vontades materiais (prazeres, bens, objetos, desejos) e as do céu.
Os valores mais importantes no confucionismo são: disciplina, estudo, consciência política, trabalho e respeito aos valores morais. Embora não seja uma religião, existem tempos confucionistas, onde ocorrem rituais de ordem social.
Entre os séculos II e começo do XX, o confucionismo foi a doutrina oficial na China. Neste país, esta doutrina ainda é muito praticada. Em diversos países do mundo, principalmente orientais, existem adeptos do confucionismo.
Curiosidade:
- Acredita-se que existam cerca de 6,5 milhões de adeptos do confucionismo no mundo todo.
Candomblé
O que é Candomblé
O candomblé foi levado ao Brasil por escravos nativos da África, na região de Angola, no final do século XVI. Entre as religiões brasileiras o candomblé é considerada a mais pura, é uma religião musical e culturalmente rica, pois sua dança tem papel muito importante nos rituais. O Candomblé é o culto afro que mais preserva as origens africanas em sua integridade, procurando evitar o sincretismo religioso. Para os colonizadores portugueses, as danças e os rituais eram considerados feitiçarias e deveriam ser proibidos. A solução encontrada era rezar para um santo e acender a vela para os orixás. Por isso, o candomblé possui alguns traços do catolicismo.
Os Orixás são os deuses africanos cultuados no candomblé. Alguns são seres primordiais, outros são vistos como ancestrais divinizados dos clãs africanos. Eles estão longe de se parecerem com os santos católicos que um sincretismo arcaico insiste em manter. Ao contrário, eles revelam características humanas, como emoções, vontades e tendências diversas, que os aproximam bastante das pessoas que os têm como patronos. Cada traço da personalidade é associado a um elemento da natureza e de sua cultura. O Àse das forças da natureza é parte do Òrìsà, porque o seu culto é exatamente dirigido a esses poderes: nascimento, vida e morte, saúde, doenças, chuva, orvalho, mata, rio etc. Representam os quatro grandes elementos: fogo, ar, terra e água, e os três estados físicos dos corpos: sólido, líquido e gasoso. Representam ainda os três reinos: mineral, vegetal e animal, além dos princípios masculino e feminino, também presentes em sua representatividade. Tudo isso revela o poder vital, a energia, a grande força de todas as coisas existentes, que é denominada de Àse.Cada Orixás possui seu sistema simbólico: cores, cantigas, danças, rezas, comidas e proibições.
Islanismo
Uma das quatro religiões monoteístas baseada nos ensinamentos de Maomé (570-632 d.C.), chamado “O Profeta”, contidos no livro sagrado islâmico, o Corão. A palavra islã significa submeter, e exprime a submissão à lei e à vontade de Alá. Seus seguidores são chamados de muçulmanos, que significa aquele que se submete a Deus.
Maomé nasceu na cidade de Meca, na Arábia Saudita, centro de animismo e idolatria. Como qualquer membro da tribo Quirache, Maomé viveu e cresceu entre mercadores. Seu pai, Abdulá, morreu por ocasião do seu nascimento, e sua mãe, Amina, quando ele tinha seis anos. Aos 40 anos, Maomé começou sua pregação, quando, segundo a tradição, teve uma visão do anjo Gabriel, que lhe revelou a existência de um Deus único. Khadija, uma viúva rica que se casou com Maomé, investiu toda sua fortuna na propagação da nova doutrina. Maomé passou a pregar publicamente sua mensagem, encontrando uma crescente oposição. Perseguido em Meca, foi obrigado a emigrar para Medina, no dia 20 de Junho de 622. Esse acontecimento, chamado Hégira (emigração), é o marco inicial do calendário muçulmano até hoje. Maomé faleceu no ano 632.
Segundo os muçulmanos, o Corão contém a mensagem de Deus a Maomé, as quais lhe foram reveladas entre os anos 610 a 632. Seus ensinamentos são considerados infalíveis. É dividido em 114 suras (capítulos), ordenadas por tamanho, tendo o maior 286 versos. A segunda fonte de doutrina do Islã, a Suna, é um conjunto de preceitos baseados nos ahadith (ditos e feitos do profeta).
Os muçulmanos estão divididos em dois grandes grupos: os Sunitas e os Xiitas. Os Sunitas subdividem-se em quatro grupos menores: Hanafitas, Malequitas, Chafeitas e Hambanitas. Os Sunitas são os seguidores da tradição do profeta, continuada por All-Abbas, seu tio. Os Xiitas são partidários de Ali, marido de Fátima, filha de Maomé. São os líderes da comunidade e continuadores da missão espiritual de Maomé.
O Islamismo é atualmente a segunda maior religião do mundo, dominando acima de 50% das nações em três continentes. O número de adeptos que professam a religião mundialmente já passa dos 935 milhões. O objetivo final do Islamismo é subjugar o mundo e regê-lo pelas leis islâmicas, mesmo que para isso necessite matar e destruir os “infiéis ou incrédulos” da religião. Segundo eles, Alá deixou dois mandamentos importantes: o de subjugar o mundo militarmente e matar os inimigos do Islamismo -- judeus e cristãos. Algumas provas dessa determinação foi o assassinato do presidente do Egito, Anwar Sadat, por ter feito um tratado de paz com Israel e o massacre nas Olimpíadas de Munique em 1972.
A guerra no Kuweit, nada mais foi do que uma convocação de Saddam Hussein aos muçulmanos para uma “guerra santa”, também chamada de Jihad, contra os países do Ocidente (U.S.A.) devido à proteção dada a Israel. Vinte e seis países entraram em uma guerra, gastaram bilhões de dólares, levaram o Estados Unidos a uma recessão que se sente até hoje, para combater um homem que estava lutando por razões religiosas. Eles aparentemente perderam a guerra, mas, como resultado, houve 100 atos terroristas cometidos contra a América e Europa no mesmo mês. O “espírito” da liga muçulmana em unificar os países islâmicos e a demonstração do que podem fazer ficou bem patente aos olhos do mundo.
Os muçulmanos estão divididos em dois grandes grupos: os Sunitas e os Xiitas. Os Sunitas subdividem-se em quatro grupos menores: Hanafitas, Malequitas, Chafeitas e Hambanitas. Os Sunitas são os seguidores da tradição do profeta, continuada por All-Abbas, seu tio. Os Xiitas são partidários de Ali, marido de Fátima, filha de Maomé. São os líderes da comunidade e continuadores da missão espiritual de Maomé.
O Islamismo é atualmente a segunda maior religião do mundo, dominando acima de 50% das nações em três continentes. O número de adeptos que professam a religião mundialmente já passa dos 935 milhões. O objetivo final do Islamismo é subjugar o mundo e regê-lo pelas leis islâmicas, mesmo que para isso necessite matar e destruir os “infiéis ou incrédulos” da religião. Segundo eles, Alá deixou dois mandamentos importantes: o de subjugar o mundo militarmente e matar os inimigos do Islamismo -- judeus e cristãos. Algumas provas dessa determinação foi o assassinato do presidente do Egito, Anwar Sadat, por ter feito um tratado de paz com Israel e o massacre nas Olimpíadas de Munique em 1972.
A guerra no Kuweit, nada mais foi do que uma convocação de Saddam Hussein aos muçulmanos para uma “guerra santa”, também chamada de Jihad, contra os países do Ocidente (U.S.A.) devido à proteção dada a Israel. Vinte e seis países entraram em uma guerra, gastaram bilhões de dólares, levaram o Estados Unidos a uma recessão que se sente até hoje, para combater um homem que estava lutando por razões religiosas. Eles aparentemente perderam a guerra, mas, como resultado, houve 100 atos terroristas cometidos contra a América e Europa no mesmo mês. O “espírito” da liga muçulmana em unificar os países islâmicos e a demonstração do que podem fazer ficou bem patente aos olhos do mundo.
Assinar:
Postagens (Atom)